Como carece, o jardim, de jardineiros!..., de bons jardineiros, daqueles que sofrem com a perda de uma planta, que uma só planta é prejuízo de grande monta. Sim, daqueles que levam o tormento para casa e que não descansam enquanto não ocuparem o lugar vagado com outra planta… igual, e que sabem que, mesmo sendo igual, nunca esta será igual - que todos os iguais são diferentes -; e que amam aquela igual diferente quanto amavam a outra igual igual. Jardineiros destes, precisa-se! Nunca são demais, que muitas são as plantas, profusão de flores.
O bom jardineiro domina a cirurgia do corte, expulsa do território o usurpador daninho, somente o usurpador daninho... O bom jardineiro não usa pesticidas, evita as pestes. O bom jardineiro converte o brejo em terra fértil.
O jardim continua uma lástima. Há-os em melhor estado, nenhum, porém, dá mostras de desvelado trato.
O tempo não está criador, todavia, com jardineiros mais atentos e dedicados…
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Amo-te pelo que és !
amo-te pelas tuas virtudes!
amo-te pelas tuas acções!
amo-te pelos teus defeitos!
amo-te pela tua vida!
amo-te pelas tuas confissões!
amo-te por aquilo que sou quando estou contigo!
amo-te por aquilo que em me tornaste!
amo-te para viver!
amo-te todo o ano !
amo-te todos os dias !
amo-te todo o tempo!
amo-te para sempre!
amo-te porque te amo!
by:lucy sousa
amo-te pelas tuas virtudes!
amo-te pelas tuas acções!
amo-te pelos teus defeitos!
amo-te pela tua vida!
amo-te pelas tuas confissões!
amo-te por aquilo que sou quando estou contigo!
amo-te por aquilo que em me tornaste!
amo-te para viver!
amo-te todo o ano !
amo-te todos os dias !
amo-te todo o tempo!
amo-te para sempre!
amo-te porque te amo!
by:lucy sousa
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poesias
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Visita de estudo ao Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra
No dia 18 de janeiro de 2012, a turma pief da ESC realizou uma visita de estudo ao Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra.
Apesar de só ter comparecido um aluno, a visita realizou-se na mesma, também com a participação de dois professores.
Quando chegámos ao Instituto, visitámos primeiro a biblioteca, onde vimos livros recentes e livros bastante antigos.
Depois passámos para o exterior, fomos ver um aparelho que mede e regista o nível de precipitação por metro quadrado, outro que mede o nível de evaporação da água e alguns que medem a temperatura.
Em seguida visitámos a estação automática, onde se efectuam permanentemente registos computorizados.
Visitámos também a torre, onde vimos um instrumento que regista o número de horas de sol por dia e aparelhos que medem a intensidade e a direção do vento.
Por fim, fomos ao laboratório de sismologia, inserido no solo, onde vimos os sismógrafos.
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Visita de estudo
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Abnegação
Dêmos o que pudermos,
e que só bem faça
a quem o dermos!
e que só bem faça
a quem o dermos!
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poesias
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Caridade
Mesmo uma sociedade plenamente justa (o pleno na Justiça é, penso, pura utopia) não prescinde da caridade.
Caridade é dar dinheiro, pão, roupa, sim, é tudo isso mas muito mais: é visitar quem necessita de visitas; é saciar de companhia quem dela carece; é fazer sorrir quem não vê razões para isso; é tantas outras coisas que, como estas, nunca existem em suficiência…, por mais justa que uma sociedade seja.
Caridade é dar dinheiro, pão, roupa, sim, é tudo isso mas muito mais: é visitar quem necessita de visitas; é saciar de companhia quem dela carece; é fazer sorrir quem não vê razões para isso; é tantas outras coisas que, como estas, nunca existem em suficiência…, por mais justa que uma sociedade seja.
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ensaio
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Ó pá, tu também não estás bem em lado nenhum!
Certa noite de determinado Verão, tendo um meu amigo em segundo grau
ido com outro amigo - meu também, mas já num afastado terceiro grau –
a um arraial, daquelas peculiares festas de Verão tão enraizadas aqui
na nossa “jangada de pedra”, a dada altura, e já com o grão na asa –
mas não um grão qualquer, que daqueles com um diâmetro já bem
jeitosinho se tratava! -, pede o meu amigo em terceiro grau ao seu
amigo mais directo, que era o dono do transporte - uma velha
motorizada de duas mudanças no punho: “ Eh zé, vamos à festa do
Seixo?”; “ Ó homem, não estás já numa festa? ”; “ Eh pá, pois, mas
isto aqui não está a dar! ”; “ Ó meu, ainda agora aqui chegámos e já
tens ideia formada acerca do rendimento?! ”; “ Eh pá, já aqui estamos
há mais de duas horas… E depois, sabes, está lá a Tininha,? Por favor,
pá! “; “ Tu estás que nem um cacho. Deixa-te mas é estar quietinho,
que ainda evitas más figuras! “; “ Que é que queres dizer com isso? “;
“ Nada, nada. Estás um chato do caraças! “; “ Zé, por favor, pá! Ao
menos leva-me lá! “; “ Pronto, chaga, anda daí!”.
E assim foi. Daí a minutos já se encontravam em cima da bicha que era
suposto transportá-los até ao outro centro de engate, em simultâneo
funcionamento não longe dali. Mas eis que, já perto do destino, o grão
faz das suas: numa curva, até nada apertada, diga-se, protagonizam tão
grande espalhanço que o meu amigo em terceiro grau vai parar dentro
dum poço… fundo… bem fundo… “ Eh zé, zé, tira-me daqui, tira-me daqui!
“… O outro, completamente esfarrapado e com sentido gemido na voz: “ Ó
pá, tu também não estás bem em lado nenhum! “.
De maneira que é assim!
ido com outro amigo - meu também, mas já num afastado terceiro grau –
a um arraial, daquelas peculiares festas de Verão tão enraizadas aqui
na nossa “jangada de pedra”, a dada altura, e já com o grão na asa –
mas não um grão qualquer, que daqueles com um diâmetro já bem
jeitosinho se tratava! -, pede o meu amigo em terceiro grau ao seu
amigo mais directo, que era o dono do transporte - uma velha
motorizada de duas mudanças no punho: “ Eh zé, vamos à festa do
Seixo?”; “ Ó homem, não estás já numa festa? ”; “ Eh pá, pois, mas
isto aqui não está a dar! ”; “ Ó meu, ainda agora aqui chegámos e já
tens ideia formada acerca do rendimento?! ”; “ Eh pá, já aqui estamos
há mais de duas horas… E depois, sabes, está lá a Tininha,? Por favor,
pá! “; “ Tu estás que nem um cacho. Deixa-te mas é estar quietinho,
que ainda evitas más figuras! “; “ Que é que queres dizer com isso? “;
“ Nada, nada. Estás um chato do caraças! “; “ Zé, por favor, pá! Ao
menos leva-me lá! “; “ Pronto, chaga, anda daí!”.
E assim foi. Daí a minutos já se encontravam em cima da bicha que era
suposto transportá-los até ao outro centro de engate, em simultâneo
funcionamento não longe dali. Mas eis que, já perto do destino, o grão
faz das suas: numa curva, até nada apertada, diga-se, protagonizam tão
grande espalhanço que o meu amigo em terceiro grau vai parar dentro
dum poço… fundo… bem fundo… “ Eh zé, zé, tira-me daqui, tira-me daqui!
“… O outro, completamente esfarrapado e com sentido gemido na voz: “ Ó
pá, tu também não estás bem em lado nenhum! “.
De maneira que é assim!
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brincadeira
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Amor é tudo o que importa
Pensa positivo enquanto estás vivo
Vive momentos felizes
Não te arrependas daquilo que dizes
Mas não vivas a correr
Que isso não te impedirá de sofrer
... Vive o presente
Que o passado pouco te importa
Agarra o amor
Se ele bater à tua porta
Não digas que não
A quem te quer amar
Poderá o amor partir
Não mais de ti se lembrar
O amor é como um pássaro livre que voa canta e alegra
Em todas as direcções
O amor não existe para nos tornar
Pássaros engaiolados
Mas sim para nos fazer viver a vida
Apaixonados...
Vive momentos felizes
Não te arrependas daquilo que dizes
Mas não vivas a correr
Que isso não te impedirá de sofrer
... Vive o presente
Que o passado pouco te importa
Agarra o amor
Se ele bater à tua porta
Não digas que não
A quem te quer amar
Poderá o amor partir
Não mais de ti se lembrar
O amor é como um pássaro livre que voa canta e alegra
Em todas as direcções
O amor não existe para nos tornar
Pássaros engaiolados
Mas sim para nos fazer viver a vida
Apaixonados...
vera leal
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